No ECC com uma assistência a rondar as 6 mil pessoas, a equipa da Académica alinhou com:
P. Roma; N.Piloto, Danilo, Medeiros e Lino; R.Brum, Alexandre e F.Teixeira; Estevez, Gelson e H.Barbosa.
Jogaram ainda na 2ª parte Nestor, M.Pedro e P.Sérgio.
Na primeira parte a Académica não foi melhor que a Naval e apenas conseguiu chegar em vantagem ao intervalo devido ao golo de Lino aos 27 min na marcação de um livre directo. Antes, já Nei havia enviado uma bola à barra de P.Roma.As coisas pareciam porém estar a correr bem à Académica quando já no segundo tempo Fernando, o capitão da Naval, viu aos 53 min o cartão vermelho directo ao travar Gelson quando este seguia isolado para a balize. Todavia, este foi o ponto crucial no desafio, onde a Académica passou de mau para pior, acabando por sofrer 2 golos e a consequente derrota. O primeiro destes apontado 62 min por Lito, após um erro posicional de Lino colocando-o em jogo, e o segundo passados 3 min pelo imparável Nei, num lance apesar de tudo precedido dum verdadeiro fora-de-jogo. Naturalmente, Artur Soares Dias não podia claro ter passado despercebido, tendo validado este 2º golo e recusado um penalty claro para a Briosa após uma falta sobre Gelson (o menos mau) não assinalada.
Para a história fica a fraca exibição da equipa associada a um fraco apoio do público. Além dos assobios e críticas finais, naturalmente desprezíveis, no estádio pouco mais se ouviu que versões rascas de músicas reles como da Floribela (é deplorável..). Da única vez que se ouviu gritar bem alto A-CA-DÉ-MI-CA surgiu o golo da Briosa. Podiam os adeptos, tal como os jogadores, aprender qualquer coisa com esta derrota.
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