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segunda-feira, 27 de setembro de 2004

A LANTERNA VERMELHA É NOSSA...

Mais um jogo e mais uma derrota pela margem mínima. Quatro jogos e apenas um ponto conquistado, é este o fraco pecúlio conseguido pela Briosa neste início de Superliga. A situação começa a tornar-se preocupante. Se é certo que ainda faltam trinta jornadas e há muitos pontos para disputar, não é menos verdade que a intranquilidade pode ir ganhando terreno no íntimo dos jogadores tornando cada vez mais difícil aparecerem exibições conseguidas e, consequentemente, vitórias.

Como tínhamos antecipado, no Funchal, a Briosa alinhou inicialmente com: Dani, Nuno Luís, Danilo, Zé António e Fredy; Vasco Faísca, Dionattan, Paulo Adriano e Ricardo Fernandes; Joeano e Kenny Cooper. A equipa começou bem a controlar o jogo, não permitindo que o adversário pressionasse no ataque. Boas exibições de Faísca, muito forte a formar a primeira barreira defensiva, e de Ricardo Fernandes a lançar bem o contra ataque. Kenny Cooper mostrou-se muito lutador a indicar que a sua inclusão no ataque pode ser muito importante, especialmente se considerarmos que Joeano continua a anos-luz do que mostrou no final da época passada e que Dário ainda não tem o regresso à competição como uma realidade para breve.

No início da segunda parte o Nacional atacou com mais efectividade e chegou à vantagem por Serginho Baiano a cabecear ao segundo poste uma bola cruzada da direita por Alexandre Goulart, lance em que a defesa tem uma falha colectiva (Fredy deixou Goulart cruzar à vontade; Zé António falha a intercepção; Nuno Luís não cobre correctamente Serginho Baiano). A Académica responde bem a esta contrariedade. Ricardo Fernandes leva a bola a embater na trave na cobrança de um livre. João Carlos Pereira mexe na equipa aos 67 minutos fazendo entrar Luciano e Tixier para os lugares de Danilo e Dionattan, recuando Faísca para a posição de central. Com estas substituições a equipa soltou-se mais pressionando o adversário e conseguiu o golo da igualdade cinco minutos depois por intermédio de Luciano, a aproveitar uma excelente assistência de Cooper. O jogo parecia que tinha sofrido uma reviravolta e era a Académica que mandava. Poucos minutos depois do golo Joeano aparece isolado mas remata às malhas laterais (precisamos de ti em forma, Joeano). No entanto, a sorte não quis nada com a Briosa e, aos 80 minutos, os madeirenses colocam-se em vantagem por Ferreira, num lance em que a passividade da defesa é incrível. Serginho Baiano remata, Dani consegur defender e o mesmo Serginho ainda consegue recuperar a bola perto da linha final e assistir Ferreira que, sem qualquer marcação, cabeceia sem dificuldade para o fundo da baliza, com os defensores a assistir! Mesmo assim, na última jogada da partida, Luciano, isolado, podia ter feito novamente o empate mas rematou ao lado.

O árbitro João Vilas-Boas (não, o nosso blog não se enganou ao indicar Paulo Baptista para dirigir esta partida, este é que foi substituído à última da hora!!!!!!!) não expulsou Serginho Baiano depois deste ter agredido Zé António e foi o brasileiro a fazer a assistência para o golo da vitória do Nacional. A história de Vila do Conde repete-se. Não serão coincidências a mais? Substituição de árbitro; vista grossa a agressões dos adversários; expulsão de Dionattan depois de substituído, porquê? Por protestos? O árbitro deve ter uma audição excelente uma vez que atrás do banco da Briosa o barulho era tão ensurdecedor que o João Carlos Pereira nem conseguia dar as indicações para dentro de relvado. No entanto o árbitro ouviu os protestos... Será que não somos nós o clube a abater esta época? A Direcção tem de se impôr! Não pode ser só o treinador a levantar a voz contra estas arbitragens vergonhosas! Porque é que nos jogos em que a Briosa joga fora só são nomeados árbitros sem credenciais? O que é que o Sr. Luís Guilherme tem em mente? Temos de vêr todas estas questões esclarecidas e é a Direcção que tem de tomar essa atitude! Exigimos RESPEITO!!!

Por falar em respeito, já estamos habituados à falta dele quando nos deslocamos à Choupana. Colocar a claque mesmo atrás do banco de suplentes dos adversários com sirenes, bombos e buzinas durante todo o jogo é incrível mas o que é que se pode esperar de um povo que elege com maiorias esmagadoras, há mais de vinte anos, uma pessoa como Alberto João Jardim para Presidente do Governo Regional? Já agora, estou curioso para saber de quanto será a multa aplicada ao Nacional devido a estes comportamentos dos seus sócios. É que a Briosa tem sido multada em todos os jogos por comportamentos incorrectos dos adeptos!!!!!! VERGONHA!

4 comentários:

Anónimo disse...

Estas injustiças da Liga já estão a começar a enervar!
BRIOSA!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Jogar na Madeira é sempre muito dificil, dada a envolvência que sempre envolve os jogos com equipas do continente.
O campo do Nacional - não se pode chamar àquilo um estádio! - é um relvado com uma só bancada e o resto são muros altos para que as bolas não venham por ali abaixo e batam na cabeça de alguém que se passeie no Funchal.
A altitude tb já é considerável.
O que interessa é que a AAC ganhe o próximo jogo, porque os nossos adevrsários até aqui são todos de um campeonato que não é o nosso.
VIVA A AAC, o tempo está bom e sejam felizes.
Leão Preto

Anónimo disse...

E o Gil Vicente achas que já é do nosso campeonato?

Anónimo disse...

yah.. ja tinha ouvido falar da altitude. Não há muito oxigénio e isso faz com que o Nacional, já habituado a esse factor, consegiga obter bons resultados!

Maria João